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Judiciário celebra casamento comunitário com 416 casais

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A Corregedoria Geral da Justiça (CGJ-MA) realizou no último sábado (26), no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão, mais uma edição do projeto “Casamentos Comunitários”, com a participação de 416 casais residentes na Capital. A iniciativa do Poder Judiciário do Maranhão foi instituída em 1998, e após 24 anos já formalizou gratuitamente a união civil de quase 150 mil casais maranhenses.

 

A celebração foi aberta pelo desembargador José de Ribamar Froz Sobrinho, corregedor-geral da Justiça. O magistrado agradeceu aos juízes e juízas de Direito celebrantes que compareceram voluntariamente, aos tabeliães registradores das cinco zonas de Registro Civil de São Luís, pela importante parceria efetivada na realização do casamento, e aos servidores e colaboradores do Poder Judiciário do Maranhão.

 

Froz Sobrinho parabenizou os casais e afirmou que o casamento é antes de tudo uma celebração de escolha, onde um escolhe o outro para formar um novo laço familiar. “Nessa bela tarde temos casais que estão namorando, alguns mais novos, outros mais idosos, casais em que a noiva já está com o filho ou filha no ventre, temos também aqueles que já vivem há vários anos juntos e até netos já possuem, mas, todos e todas, sem dúvida alguma, estão celebrando o amor a cidadania e a segurança jurídica que registro civil de casamento confere à família”, pontuou.

 

O casal mais idoso foi o primeiro a dizer “sim” perante o público e ao juiz Alexandre Abreu. José Nogueira de Sousa (77) e Maria José Vale Galvão (75) conviviam em união estável há 50 anos e decidiram aproveitar a cerimônia comunitária para regularizar a situação conjugal perante a lei. “Ao longo desse tempo fomos abençoados com cinco filhos e quatro netos, e agora decidimos formalizar a nossa união para ficarmos mais tranquilos”, observou o noiva.

O jovem casal Evellin Kerolaynne Lopes (16) e Davi da Silva Sousa (18) fizeram os votos perante a magistrada Ticiany Palácio. Durante a celebração o noivo fez uma declaração de amor e fidelidade à noiva, confessou estar “muito feliz com a oportunidade de casar na maior celebração comunitária do Estado” e desejou que o projeto se prolongue por muito tempo para que outras pessoas possam participar.

 

O casal Tiago Carlos Ferreira Carvalho (29) e Alessandra Costa Ferreira (37) oficializou a união após dois anos de namoro. A noiva, grávida de oito meses, afirmou que a realização do casamento comunitário coincidiu com a decisão do casal de formalizar a união, por isso, aproveitaram para participar. “A Justiça está de parabéns pela bela festa preparada para todos os casais que aqui estão, adoramos a celebração”, observou o noivo. A juíza Marcela Lobo fez a união do casal, e o desembargador aposentado José Bernardo Rodrigues, chefe de gabinete da CGJ, entregou a certidão aos noivos.

 

O casamento comunitário da UFMA é uma realização do Poder Judiciário do Maranhão, e neste ano contou com o apoio da UFMA, CAEMA, Jacaré Home Center, Dimensão Engenharia, Canopus Construções, Franere, Banda do Bom Menino, Secretaria de Segurança Pública do Estado e do Corpo de Bombeiros.

 

Participaram como celebrantes, as juízas Arianna Saraiva; Carolina de Sousa Castro; Edilza Barros Viegas; Larissa Tupinambá; Laysa de Jesus Mendes; Marcela Santana Lobo; Marcia Cristina Coêlho Chaves; Tereza Nina; Ticiany Palácio; Nirvana Barroso; Odete Mota; e os juízes Alistelman Mendes Filho; Antonio Elias de Queiroga Filho; Douglas Lima da Guia; Francisco Ferreira de Lima; Gladiston Cutrim; Haniel Sóstenis da Silva; José Augusto Sá Costa Leite; José Jorge Figueiredo dos Anjos Júnior; Pedro Guimarães Júnior; Rodrigo Costa Nina; e Talvick Atta de Freitas.

 

PROJETO

O “Casamentos Comunitários” é um projeto de cidadania, inclusão e justiça social instituído em 1998 pela Corregedoria Geral de Justiça do Maranhão, na gestão do desembargador Jorge Rachid. Os noivos são beneficiados com a isenção de emolumentos e todos os atos necessários ao casamento civil são gratuitos, sem cobrança de qualquer taxa ou despesa. 

 

Fonte: TJMA

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