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ARPENMA lança projeto ARPENMA MULHER em cerimônia festiva na capital, São Luís

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Projeto tem foco no protagonismo das tabeliães e registradoras do Maranhão em ações de cunho social

São Luís – Na noite desta quinta-feira, 09/02, a diretoria da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Maranhão – ARPENMA realizou uma cerimônia festiva que marcou o lançamento do novo projeto da Associação, o ARPENMA MULHER.

O projeto foi elaborado a partir da percepção do alcance e do importante papel das serventias extrajudiciais na concretização de direitos e garantias fundamentais e busca sensibilizar os cartórios maranhenses como um todo para criarem e cooperarem com a campanha. “Esse projeto é um sonho desta diretoria, e todas as ações desenvolvidas em seu âmbito serão em prol da sociedade envolvendo o Registro Civil e todas as especialidades. Esse não é um projeto exclusivo do RCPN”, declara Gabriella Caminha, presidente da ARPENMA. 

Ana Cristina Murai, Diretora Social da ARPENMA, explica que o projeto tem como objetivo impactar positivamente as comunidades em que os cartórios estão inseridos. “A ARPENMA será o órgão divulgador e incentivador de projetos que tragam benefícios para diversas populações como povos originários, idosos, crianças e pessoas em situação de vulnerabilidade social”, afirma.

Ana Claudia Arruda, responsável pelo projeto “Mãos que Acolhem”, prestigiou o lançamento do ARPENMA MULHER. O projeto, que oferece assistência para 80 famílias de crianças portadoras de deficiência, muitas delas compostas por mães solo, foi beneficiado pela iniciativa “Papai Noel Existe”, um dos projetos sociais desenvolvidos pela ARPENMA.

“Ajudas como a da ARPENMA são de extrema importância para pequenos projetos sociais que impactam a vida daqueles que precisam”, afirma Ana Claudia.

A juíza de Direito do Tribunal de Justiça do Maranhão e atual coordenadora do Núcleo de Registro Civil da CGJ/MA, Jaqueline Caracas, prestigiou o evento de lançamento e incentivou a iniciativa desenvolvida pela diretoria.

“Estamos em uma sociedade muito desigual, de muitas desigualdades estruturais que temos que combater, e que também é nosso papel como cidadão estar nessa luta de todos os dias. Puxando para minha bandeira, que é o combate ao sub-registro, 51% da população brasileira é composta por mulheres e vemos isso na realidade do sub-registro. Apesar de não haver estatísticas oficiais, detectamos nos atendimentos que a maioria das pessoas sem identificação são mulheres, negras e em situação de vulnerabilidade social. E o projeto de combate ao sub-registro é levar nome, voz e vez para quem não tem nada, que não tem nem o direito de ser alguém”, afirmou Jaqueline Caracas. A magistrada encerrou sua fala desejando que “a semente que está sendo plantada hoje possa ser frutífera”.

A cerimônia foi encerrada com a palestra “Liderança Feminina Inspiradora e Autoconhecimento – Construa um 2023 Inovador“, ministrada pela master coach, analista comportamental e assistente social Ana Carolina Arruda. 

 

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